A corrida é uma atividade
aeróbia bastante exigente, que envolve o metabolismo do oxigênio como fonte de
energia. Daí a grande importância na maneira como se respira enquanto corre:
isso determina o consumo de calorias e o rendimento do seu treino.
Mas nada de paranóias. A respiração é algo natural e, portanto, vai variar seguindo as necessidades do seu corpo. Parado e sem se exercitar, o seu corpo responde com a respiração nasal, que melhora a qualidade do ar que respiramos o nariz filtra e aquece o ar que vai chegar aos pulmões.
Mas nada de paranóias. A respiração é algo natural e, portanto, vai variar seguindo as necessidades do seu corpo. Parado e sem se exercitar, o seu corpo responde com a respiração nasal, que melhora a qualidade do ar que respiramos o nariz filtra e aquece o ar que vai chegar aos pulmões.
Só que, durante uma atividade física aeróbia de intensidade forte, a prioridade é suprir a necessidade maior de ar. Por isso, não se force a ficar de boca fechada. Combine inspirações pela boca e pelo nariz, de acordo com a necessidade do seu corpo.
Inspire,
expire!
O seu corpo
revela se a está respirar corretamente
1. Olhe para
o abdômen e para o peito: qual dos dois estufa primeiro? Se for o abdômen,
perfeito. Do contrário, acalme-se e tente corrigir. A respiração pelo peito é
chamada de curta ou alta. É de pouco fôlego e provoca ansiedade. No seu dia a
dia, tente se observar. Treinando a respirar pela barriga, logo o exercício torna-se
automático.
2. Infle o abdômen na respiração e murche quando expirar. Solte o ar mais lentamente do que inspirou, aumentando a eliminação de gás carbonico e abrindo espaço nos pulmões para a entrada de oxigenio.
2. Infle o abdômen na respiração e murche quando expirar. Solte o ar mais lentamente do que inspirou, aumentando a eliminação de gás carbonico e abrindo espaço nos pulmões para a entrada de oxigenio.
3. A
respiração correta faz o seguinte caminho: começa pelo abdômen, chega até a
região das costelas e, por fim, atinge o tórax. Praticá-la é a melhor receita
contra a famosa dor (de burro) na lateral , porque os movimentos diminuem a
tensão no músculo do diafragma, envolvido na respiração. Quando a troca de ar é
alta, este músculo é obrigado a se contrair e relaxar em intervalos muito
curtos, gerando um espasmo espécie de cãibra que ocasiona a terrível dor(de burro) na lateral.
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